segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Do you speak english?


Hey, você! Já tentou aprender inglês? Achou difícil? Sim?
Me lembrei, esses dias, das minhas aulas de inglês, quando estava aprendendo expressões comuns usadas pelos ingleses e americanos. Quase fiquei louca, pois a tradução, ao pé da letra, da expressão não tinha nada a ver com o que significava realmente. Exemplo: “Break a leg!”. A tradução, ao pé da letra é “quebre a perna”! Mas é uma expressão usada para desejar boa sorte antes de alguém se apresentar no palco (especialmente em teatros). Vai entender...
Mas, quando comecei a pensar no contrário, ou seja, de um norte americano tentando aprender português, vi que ele estaria lascado. Sempre ouvi dizer que aprender a língua portuguesa era mais difícil do que aprender inglês. Um dos motivos é a conjugação dos verbos, pois em português é bem mais complexo do que no inglês. A gramática também é mais complicada. Depois da nova ortografia, nós mesmos ficamos confusos com algumas palavras que foram modificadas. Até hoje, tenho uma dificuldade enorme de escrever a palavra ideia sem acento. Olhe bem pra ela. Não parece que está faltando alguma coisa? Fica estranho, parece que está errado! Escrevi e li “ideia” com acento por 30 anos e de um dia pro outro alguém vai lá e muda tudo. Falando em ideia, de quem foi essa ideia? E nem me perguntaram se eu concordava com essa mudança.
Mas veja só. Imagine que você é um estrangeiro e vem pro Brasil aprender português. Aí seu professor te ensina gramática, conjugação de verbos, ortografia, pronúncia, blá blá blá e blá blá blá. Você se mata de estudar e depois de anos percebe que ainda não entende muita coisa. Aí você descobre que vai ter que estudar algumas expressões como essas (e nem adianta tentar traduzir ao pé da letra porque não vai dar certo):
-Pagar o pato (No inglês: Pay the duck? kkkkk)
-Sem pé nem cabeça
- Dar com a língua nos dentes
-Pensar na morte da bezerra
 
-Matar dois coelhos com uma cajadada só
-Pisar no tomate ou pisar na bola
-Bater as botas ou estar no bico do corvo ou ir pro saco
-Ter minhoca na cabeça
-Quebrar o galho
-Achar pelo em ovo
- Matando cachorro a grito
-Fulano amarelou
-Nem que a vaca tussa
-Trocar seis por meia dúzia
-Estar com a corda toda
-Levar algo nas coxas
-Chutar o balde
-Isso é caro pra chuchu ou tem preço de banana
-Oito ou oitenta
-Cabeça de vento
-Aos trancos e barrancos
-Fazer tempestade em copo d’água
-Soltar a franga
-Amarrar o burro
-Arrumar sarna pra se coçar
-Sem eira nem beira
-Cutucar a onça com vara curta
-Dar uma colher de chá
-Viajar na maionese
-Aos trancos e barrancos
-Mala sem alça
-Pedra no sapato
-Segurar vela
-Mão na roda
-Tirando onda
-Tirar o cavalinho da chuva
-Tudo acaba em pizza
-Onde Judas perdeu as botas
-Dar uma de João-sem-braço
-João ninguém
-Meter o dedo na ferida
-Enfiou a faca
-Chorar o leite derramado
 Viu como é difícil?  E o americano que estava tentando aprender português? Percebeu onde é que ele amarrou seu burro, caiu a ficha que iria ser difícil demais, pois viajou na maionese na maioria das aulas. Quase enlouqueceu, desistiu e voltou pro seu país. Disse que não vai mais querer aprender a nossa querida língua portuguesa. Nem que a vaca tussa!

 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Ai que saudade




Semana passada, meu filho de oito anos chegou da escola arrasado e muito triste. Ele deitou na cama e colocou um travesseiro cobrindo o rosto pra ninguém ver que ele estava quase chorando. Perguntei: “O que aconteceu? Foi muito mal na prova de matemática?” e ele respondeu: “Não mãe. Na prova eu tirei dez. O problema é que eu perdi todas as minhas figurinhas (cards, na verdade) do Pokémon no pátio da escola e dificilmente alguém vai devolver pois quase todos os meninos colecionam lá.”


Aí parei pra pensar como eu estaria feliz e radiante se o grande problema da minha vida fosse o sumiço das figurinhas do Pokémon. E me deu uma saudade do tempo em que o grande problema da minha vida era decidir se eu iria passar uma semana das férias de janeiro no acampamento em Atibaia ou na casa de praia da minha tia em Peruíbe.


Ou quando o grande problema da minha vida era o elástico que arrebentou da cintura da minha calça de moletom, bem no meio da escola, fazendo com que eu ficasse sentada até minha mãe aparecer com outra calça decente pra mim.


Ou quando eu fiquei arrasada ao saber que o chocolate que eu tinha levado pra comer no intervalo sumiu e que eu não tinha levado mais nada pra comer.

Ou me preocupava horrores se meu dente, que estava quase pendurado, iria cair logo, pois, caso contrário eu iria ser encaminhada pra sala horrorosa da dentista da escola, que rancava os dentes com a delicadeza de um mamute.


Ou quando eu morria de medo de pegar piolho do Fabrício, um coleguinha de classe que sempre era pego na fila da procura pelos indesejáveis parasitas.


Lembro que também odiava meus dentes separados, justo os da frente, e ficava muito preocupada que os colegas da escola começassem a zoar com a mesma intensidade que meus irmãos zoavam (castor, Mônica, etc.).


Ai que saudade de quando a minha grande preocupação era se o pai da minha amiga iria deixá-la dormir na minha casa ou não.


Também fiquei arrasada por eu ser uma das únicas que não tinha aparelho nos dentes. Depois tive que usar uns cinco aparelhos diferentes e também fiquei revoltada por isso. Só um já estava bom pra matar a curiosidade.


Ai que saudade quando a grande preocupação do meu dia era se ia ter sagu de novo na merenda da escola ou se meu pai iria me dar uma garapa do tiozinho da feira de domingo, depois de ter ajudado a carregar as sacolas de frutas ou legumes.


Como eu queria ter uns cinco anos pra deitar no banco da igreja e dormir tranquilamente sem estar nem aí se tinha alguém olhando. Como eu queria, hoje em dia, só me preocupar em decorar logo a tabuada do seis pra poder brincar logo.


Ai que saudade da época que eu não sabia de toda a maldade e pobreza que existe no mundo.

As dificuldades pareciam existir, mas eram essas aí, graças a Deus. Se eu fui saudosista demais,  me desculpe.
 E você? Do que mais sente saudade?

domingo, 20 de setembro de 2015

Anestesia



Você aí? Já tomou uma anestesia na ponta do nariz? Não?

Pois então... se conselho fosse bom a gente vendia, eu sei. Mas mesmo assim, me permita te dar só um: Não queira tirar uma micro pinta, na ponta do seu nariz. Nunca!

Principalmente se ela for tão minúscula que nunca ninguém no seu círculo de conhecidos notou (Minto: das 400 pessoas que eu conheço aproximadamente, 2 delas repararam, o que representa 0,5%). O que me fez ir até ao consultório foi que a pinta parecia uma espinha e poderia aumentar com o passar do tempo, podendo ficar igual aquelas pintas de bruxa, sabe?

Foi no dia 11/06. Quando deitei naquela maca lembrei do conselho que meu pai me deu: “Não mexe nisso não. É muito pinico pra pouca bos_a”. Mas agora eu já tô aqui. Ferrou...

Pouco antes disso, quase tinha vomitado quando a secretária me passou o valor da retirada de névus (aparentemente é o termo científico para pinta), já que é um procedimento estético e o plano de saúde não cobre. Larguei minhas calças lá.

Só percebi que iria doer pra burro quando a médica disse: “Então vamos lá, vou começar. Prometo pra você que, no fundo, eu sou uma boa pessoa”. Aí eu realmente pensei em todos os palavrões que eu conhecia e poderia xingar essa respeitável senhora e reuni todo o pouco auto controle que eu tenho pra que eles permanecessem só na minha cabeça e não escapassem boca afora. Mesmo porque eu precisava da minha boca pra respirar, pois ela apertava meu nariz durante toda a tortura.

Comecei a afundar meu rosto na maca, como se aquilo fosse ajudar em alguma coisa. Ela até pediu pra sua auxiliar me dar 2 bolinhas macias pra eu apertar enquanto ela dava a segunda picada. Estraçalhei as coitadas das bolinhas.

Tem umas coisas que uma paciente não precisa ouvir numa maca, numa hora dessas.( E olha que não sou medrosa pra agulhas, nem injeção). Uma delas é: “Hummmm, vai sair bastante sangue”. Sim, ela falou isso, no auge do meu pensamento “porque-eu-fui-fazer-isso?” Foi então que eu pensei que preferiria fazer mais duas cesareanas, incluindo as terríveis contrações que tive antes e as anestesias na coluna, do que levar essa anestesia de novo. Nem sei explicar pra você o quanto doeu. O próximo momento foi quando ela resolveu brincar de corte e costura com o meu nariz: deu os pontos uma primeira vez e não gostou. Tirou. Fez de novo. Não gostou. Resolveu fazer uma terceira vez, pois disse que ponta de nariz é complicado mesmo. (“Ah é? Estou vendo, sua vaca!”). Foi então que ela disse: “Carol, acabei. Se ficar horroroso você volta que eu faço alguma coisa pra melhorar. A gente lixa, vê o que faz, pois nunca fica muito boa a cicatriz na ponta do nariz”. Pensei: Lixa? Como assim? Tem coisas tão pequenas, que você não deve mexer pois caso contrário entrará numa enrascada. Aprendi na prática.

Tá entendendo o meu conselho? Posso dar outros? Me empolguei, eu sei. Disse que iria dar só um.

Se mesmo depois de ter lido isso e resolver ir em frente, faça em qualquer dia, mas não no dia dos namorados, ou no dia do seu aniversário ou quando for apresentar um teatro que estava ensaiando há muito tempo.Você ficará 5 dias com aquele curativo ridículo de tamanho considerável, bem no meio da fuça. Saiba que chama atenção sim.

Todas as pessoas que você cumprimentar vão olhar pro seu nariz antes de olhar nos seus olhos, e perguntarão: “O que você fez aí ?”, o que te lembrará de dois em dois minutos da besteira que você fez. Seja sábio e pense nos compromissos que terá nos dias seguintes pra evitar tais constrangimentos.

Se tiver rinite, como eu, saiba que existe um sério risco dos pontos saírem voando, já que você coça o nariz de cinco em cinco segundos, sem contar os momentos em que ele está escorrendo e você tem que assoar o nariz sem rasgar os preciosos pontinhos.

Pronto: se mesmo depois de tudo isso você resolver tirar algo na ponta do nariz, considere-se um(a) corajoso(a). E saiba: os médicos não te alertam para nenhuma dessas consequências na consulta prévia. Eles não querem perder todos os seus pacientes e precisam ganhar dinheiro pra sobreviver. Se resolver fazer medicina, veja acima o que não falar para seus pacientes.

 De nada.



COISAS QUE VOCÊ NÃO DEVE CUTUCAR:

- onça com vara curta;

- um vespeiro ou cacho de marimbondos;

- o seu marido, quando estiver assistindo jogo de futebol. Se for final de campeonato então, nem se fala...

-mulher com TPM;

-Pitbull ou Rottweiller que você encontrar na rua, mesmo se eles aparentam ser bonzinhos;

-a torcida do Corinthians após mais uma eliminação da Libertadores;

-crianças, quando estão com sono e fome;

- a ponta do seu nariz.

Vício botânico

Querida mamãe:

Hoje, como você me pediu, fui molhar suas plantinhas. Orei muito pedindo a Deus que chovesse, pois assim eu já me livrava dessa. A água que saía da mangueira estava daquele jeito, uma miséria... Mas como você diz que eu sou exagerada quando digo que eu demoro um bocado pra molhar todas elas ( e com aquele fiozinho miserável de água), resolvi contar quantos vasos você tem. Prepare-se: são cento e vinte e cinco! Juro! Não é brincadeira! Isso sem contar com o gramado da garagem, a primavera e o canteiro quintal.

 Demorei quase uma hora. Quando já estava na calçada indo embora, olhei para trás e havia um canteiro com um arbusto do inferno, que eu não tinha reparado. Voltei, abri seu portão de novo, liguei a mangueira de novo.  

Mas tudo bem, pode pedir mais vezes pois eu continuarei indo. Não estou reclamando, longe disso! Afinal Deus mandou honrar pai e mãe e ainda prometeu que se eu fizer isso meus dias nessa terra serão longos. Então, cheguei a conclusão que, se eu molhar suas queridas plantinhas mais umas 10 vezes, irei morrer lá pelos 125 anos, a mesma quantidade de vasos que você tem! E creio que Deus me dará um lugar VIP lá no céu, ( mas sem nenhuma plantinha, né Deus? Pode ser só uns 2 vasinhos de violeta, só pra colorir o ambiente). E tenho certeza que lá as plantas vão ser auto molháveis e que vão ter coisas muito mais incríveis para se fazer que molhar plantas.

Mãe, te amo e agradeço à Deus por ter você ao meu lado, mas imploro para que não compre mais nenhum vaso. Caso contrário, irei te inscrever naquele programa do GNT chamado Acumuladores (de plantas, lógico), sabe qual é, né? Outra coisa: não sou muito fã das plantas artificiais, mas agora existem algumas idênticas às originais. E você não precisa molhar nunca. Delicia né?

 Um beijo da sua única filha que mora em Bauru e a única que pode molhar suas plantinhas. Não esqueça que eu não estou reclamando, hein?! Foi apenas uma contabilidade dos seus vasos, um censo.

OBS: Amigas da minha mãe, peço encarecidamente para que vocês não presenteiem minha mãe com vasos de plantas ou flores. Não contribua com esse vício botânico terrível. Se alguém se interessar ou quiser ser um voluntário favor entrar em contato. ONGs de botânica, plantas e biodiversidade que queiram conhecer a casa da minha mãe: favor entrar em contato. Temos todas as espécies disponíveis em exposição. Temperos culinários e muitas, mas muitas mesmo, samambaias e bromélias. Mas quem fizer a visita aproveite e dá uma molhadinha nas plantas.


Lola


PLACAS DE CARRO





No mês passado, troquei de carro e aí que fui perceber que teria que decorar a placa. Aquelas três letrinhas e apenas quatro números que demoram uns dias pra ficarem quietinhos e guardadinhos na minha memória. Tá bom, eu confesso, demoro uns meses pra decorar.




Aí, quando estou no trânsito, tenho a mania de ficar reparando nas placas dos outros e penso: “Pô, se essa placa do carro da frente fosse minha, eu teria decorado rapidinho”. (Existe inveja da placa alheia?) Esses dias vi um carro na minha frente cuja placa era: FUI 0000. Essa qualquer um decorava na mesma hora. Aí pensei:

E se a placa representasse um pouco do caráter da pessoa? Exemplo: MAU, BOM.


Acho legal também quando o dono do carro chama Leonardo e sua placa é LEO. Ou DRI, BET, ISA, PAT, ANA, LIA, PRI, RUI, EVA, FER, GIL, GUI, ENY, MEL e outros nomes.


Tem aqueles carros que te fazem lembrar algumas palavrinhas de inglês: BAT, BAD, YES, DOG, AIR, CAT, OUT, COW, SIT, CUT, BOY, TEN, FUN,HOT, BUS, EYE, EAR, CRY, RUN, CAR, GET,BUT, BOX, EUA, OFF, FAR, FAT. E se você não entendeu essas palavrinhas é melhor fazer um cursinho básico de inglês porque a coisa tá feia...


Tem aquele carro que te diz o que você tá precisando fazer naquele dia, tipo: VAI, AME, SEX.


Ou te ajuda quando você está indeciso(a): SIM ou NAO.


Ou tem também aqueles que te lembram que você precisa comprar umas coisinhas no mercado: OMO, OLA, OVO, CHA, PAO, GEL e outras coisas mais.

Ou te lembram também que você tem que comprar umas coisinhas na farmácia: ENO, AAS. 


Tem aqueles carros que são bem família e suas placas são assim: TIO, TIA, MAE, PAI, AVO.


Tem uns que só pensam na faculdade: USP, USC, ITE, PUC, UNB, ITA etc.


Tem aqueles que só pensam em futebol e a placa é GOL, OLE, FLA ou FLU.


Tem aqueles que são cristãos e te fazem lembrar quem é que fez tudo o que existe, inclusive seu carro e sua placa: GOD.


Se o carro é de pedreiro a placa poderia ser: CAL. Tudo a ver.


Para os astrônomos: SOL, LUA, CEU.


E se você não sai da frente da TV sua placa de carro deveria ser uma dessas: SBT, GNT, FOX, CNN, NET, MTV.


Para quem saiu do armário: GLS, GAY.


E se o carro for de um piloto de avião a placa poderia ser VOO, TAM ou GOL.


Se o veterinário pudesse escolher as letras de sua placa? CAO, DOG, BOI, COW.


E se o cara é um matemático ou contador sua placa deveria ser assim: DEZ, CEM, MIL.


Para os médicos(as): UTI, AVC, CRM, CID, DRA, DOR, PUS.


Meu marido, que trabalha na área tributária precisaria de uma placa tipo assim: ISS, PIS, ICM, IPI, CND, CTN.


E aquelas placas com onomatopeias? SOC, TUM, POF, BUM, TIC, TAC.


Para um mineiro, nada melhor do que a placa UAI.


Para aqueles que não vivem sem música: SOM, AXE, RAP, MPB, RPM.


Placa de carro pra quem ama uma luta? Deveria ser UFC ou MMA, correto?


Aqueles carros que estão com problemas no carburador, saindo aquela fumacinha fedida, nada mais sugestivo que: PUM ou ECA.


E quando você pega emprestado um carro e a placa é: SEU, só que não é?!


E tem aqueles carros que estão em crises existenciais e suas placas são: SER ou TER?


E se o rapaz não quer assumir o filho que fez em você, a placa do seu carro te diz o que fazer: DNA! Ou também te diz o que você deveria ter feito antes: DIU!


Tem aquela placa que te faz lembrar o carro que você gostaria de ter: BMW, SUV, HRV, CRV.


E aquelas placas maniqueístas? BEM, MAU.


E tem aquela placa que carro de freira não pode ter: DEI ou DEU.


Ou aquela placa que vai bem pra carro de sogra (menos pra minha): CAI, SAI, VAI.


E assim, reparei que existem muitas placas de carro legais e fáceis de serem decoradas. Eu só nunca tive uma delas. Outros exemplos são: CPF, SAC, TPM, OBA, IXI, TNT, UAU, VOU, VAI, SPC, AMO, SUL, UMA, QUE, MAS, COM, LUZ, FIO, CRU, SEU, MEU, SUA, DIA, EMA, AFF e etc, que também poderia ser uma boa placa (ETC).


Pra quem vive sorrindo... RIR ou KKK.


E FIM... que também poderia ser uma placa.